Vidas na Resistência – António Paulo e grupo de camponesas que participaram na luta pelas 8 horas de trabalho no Alentejo
Hoje, o auditório do Aljube foi mesmo pequeno: para conter tantos interessados (alunos e comunidade) e para registar a sapiência, a ironia e a poesia que saltaram das palavras e do rosto de António Paulo. Com ele estiveram mulheres da Ribeira do Sado que trouxeram a memória viva da dureza do trabalho nos campos de arroz de Alcácer. E também a memória da luta pela conquista das 8 horas nos campos em maio de 1962.
O registo completo em vídeo estará, brevemente, disponível no Centro de Documentação do Museu.
Fotografias: © Museu do Aljube Resistência e Liberdade