Lisboa a partir do Aljube – Casas da Clandestinidade
Linha do Estoril
Um itinerário por marcas da vida clandestina de milhares de mulheres e de homens a quem foi colocado o dilema de silenciar/aceitar ou combater/resistir à Ditadura de Salazar e dos salazaristas.
Hoje são casas normais – habitadas na sua grande maioria -, como «normais» eram no tempo em que serviam de oficinas de falsificação de documentos, de tipografias ou de locais de reunião.
Em Linda-a-Velha, Algés, Paço d’Arcos, Monte Estoril, Galiza permanecem estas seis casas que foram visitadas hoje, com a orientação de Vanessa Almeida e o testemunho precioso de Adelino Silva.
Para que a memória não se apague.