Revolução, História e Memória
1.ª Data: 8 FEV 2025 – SÁB, 10H-13H
2.ª Data: 15 MAR 2025 – SÁB, 10H-13H
A partir da reflexão sobre o passado ditatorial marcado pela violação sistemática dos Direitos Humanos, valorizar a resistência à ditadura e o processo revolucionário de 1974 e 1975 como momento inédito de participação popular na conquista da democracia e de direitos e liberdades fundamentais em Portugal.
Temas:
Desconstruir narrativas simplistas; valorização das resistências; a Revolução como um processo dinâmico.
Conquista de direitos, liberdades e garantias – a génese da democracia portuguesa.
O que significa o 25 de Abril hoje?
Presencial
Dirigida a professores de História, História e Geografia de Portugal; Ciência Política; Cidadania e Desenvolvimento; Filosofia; Português e outros.
Ação de Curta Duração (3 horas)
Inscrições em breve
Francisco Bairrão Ruivo
Francisco Bairrão Ruivo (Lisboa, 1981) integra a equipa do Museu do Aljube Resistência e Liberdade.
É investigador integrado do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Licenciado em História e Doutorado em História Contemporânea pela FCSH/UNL, a sua tese, intitulada Spinolismo: viragem política e Movimentos Sociais, foi galardoada com o Prémio Fundação Mário Soares–EDP 2014 e publicada em 2015 como título Spínola e a Revolução. Do 25 de Abril ao 11 de Março de 1975.
Tem participado em vários projetos de investigação, de cinema e televisão, na organização de exposições, em trabalho junto do público escolar, e tem no processo revolucionário português uma das principais áreas de investigação.