Artes como resistência Queer
“O que vem depois da esperança?” é uma horta cheia de sementes generosamente plantadas, que saibamos cultivar e multiplicar território onde democracia signifique direito à vida digna para toda corpa.”
Maíra Freitas, “O que vem depois da esperança?”, Hilda de Paulo, 2022
“Artes como resistência Queer” é o tema da terceira conversa do ciclo em torno da exposição “Adeus Pátria e Família” com a participação de Alice Azevedo, André Teodósio e Raquel Freire.
O ciclo prolonga-se ao longo da duração da exposição, onde iremos abordar diferentes dimensões das resistências de diversidade sexual e de género.
Entrada livre, sujeita à limitação do espaço.
Inscrição para: inscricoes@museudoaljube.pt
André e. Teodósio (Lisboa,1977), membro da companhia Teatro Praga, integrou as companhias Casa Conveniente e Cão Solteiro. Encena teatro, ópera, ballet e performances e apresenta os seus trabalhos nos mais prestigiados teatros e museus nacionais e internacionais. É autor de programas de televisão, conferencista e professor universitário. Tem os seus textos editados na Documenta, Tinta da China, Douda Correria, Culturgest, Câmara Municipal do Porto, entre outros. Entre os inúmeros prémios recebidos, foi nomeado pelo Jornal Expresso como um dos 100 portugueses mais influentes.
Alice Azevedo, licenciada em Estudos Artísticos – Artes do Espetáculo pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, frequenta atualmente o mestrado de Estética e Estudos Artísticos na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Ativista Trans, Feminista e Queer. Integra a comissão organizadora da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, integrou o coletivo Panteras Rosa, integrou a direção da rede ex aequo para o mandato de 2019 e foi co-fundadora da Transmissão: Associação Trans e Não-Binária. É atriz, tendo integrado o GTSC-Grupo de Teatro Sai de Cena, recentemente co-autorou a peça “Tágides, Exemplares” para o projecto “Essenciais” do Teatro do Bairro Alto. É operadora de call center e também opina sobre classe.