DIDI
DIDI volta ao Museu do Aljube para as comemorações dos 50 anos do 25 de abril, trazendo um grande levantamento biográfico musical dos mais variados sons e ritmos que contribuíram, influenciaram não somente a Revolução do Cravos em Portugal, como também tantos outros movimentos de libertação. Em clima de festa, homenageamos as vozes de Abril e de outras revoluções, por uma nova, vibrante e autêntica revolução sonora.
“DIDI, corpa afrocúir em trânsito que trabalha, persiste e resiste por meio da investigação, produção cultural e performance como DJ, cantora e artista visual/transdisciplinar. Se enquanto DJ, as suas noites são inesquecíveis, DIDI é também protagonista-chave de coletivos e festas que trouxeram para o centro de Lisboa o ativismo artístico na promoção de fazedores culturais negros, cúir e imigrantes, sendo membro-fundadora do Coletivo Afrontosas, UNA – União Negra das Artes e da unidade criativa BEE_LX.
Seu percurso conversa com temas relacionades à (re) territorialização coletiva, identidades, ativismo e performance antirracista na produção cultural e artística cúir, negra e imigrante em diáspora.
Como DJ, DIDI conecta-se com os mais variados ritmos e manifestações artísticas afrodiaspóricas por meio de expressões sonoras e de movimento: do baile funk ao house, do r&b 90/00 ao afrobeat, da kizomba ao samba. “